E é quando me sinto a perder-te, e o comboio corre o rio devagar, que me foge o sol e o chão e se me entristece o olhar.
E, naquele mundo que não existe, poderia explicar-te aquilo que sinto.
E, naquele mundo que não existe, tu poderias compreendê-lo.
Poço das Traves - Ruivães (Vieira do Minho)
Há 1 semana