E é quando me sinto a perder-te, e o comboio corre o rio devagar, que me foge o sol e o chão e se me entristece o olhar.
E, naquele mundo que não existe, poderia explicar-te aquilo que sinto.
E, naquele mundo que não existe, tu poderias compreendê-lo.
Soajo (Arcos de Valdevez)
Há 1 semana
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